A informação foi confirmada por técnicos que acompanham o caso, embora ainda não tenham sido divulgados detalhes sobre a soltura do investigado.

A defesa de Rosa não se manifestou até o momento. O professor havia sido preso em casa, na Capital, no dia 26 de setembro. Segundo a investigação da Polícia Civil, os casos teriam ocorrido entre 2013 e 2025. Pelo menos 12 mulheres afirmam ter sido vítimas e registraram ocorrência, além de prestarem depoimentos.

Por se tratarem de supostos crimes sexuais, a Polícia Civil não fornece informações detalhadas, mas afirma que os relatos apresentam semelhanças entre si. As vítimas passarão também por perícia psicológica. As narrativas incluem supostos estupros, agressões durante relações sexuais e violência psicológica.

Conrado Paulino da Rosa trabalhava na Fundação Escola Superior do Ministério Público (FMP) de Porto Alegre. Ele foi demitido no dia 18 de setembro, após o início da investigação policial. A instituição não informou o motivo da dispensa.