RS tem três alertas do Inmet para perigo de tempestade nesta quarta-feira
Há possibilidade de chuva de até 100mm e vento de até 100 km/h, além de queda de granizo
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu três alertas de perigo de tempestade para o Rio Grande do Sul nesta quarta-feira, dia 17. São dois alertas vermelhos e um laranja, que abrange todo o território gaúcho. É esperada instabilidade intensa no Estado nos próximos dias. Chuva forte deve atingir todo o RS nesta quarta-feira. A projeção do site Windy mostra como a chuva deverá avançar pelo Rio Grande do Sul.
O aviso laranja engloba todo o Estado e começou a valer a partir das 8h da terça-feira, dia 16, se estendendo até as 10h desta quarta-feira. O Inmet alerta para chuva de até 100 milímetros por dia, vento de até 100 km/h e queda de granizo. Em Porto Alegre, por exemplo, 100mm de chuva representam 83% do previsto para o mês inteiro na Capital.
Há risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos. O primeiro aviso vermelho contempla a metade Norte, assim como a Região Central, a Região Metropolitana e a Fronteira Oeste. A validade se estende das 13h desta terça-feira até as 12h de quarta-feira. Segundo este aviso, além dos riscos previstos pelo alerta laranja, também há grande possibilidade de danos em edificações e transtornos nos transportes rodoviários.
Semelhante ao anterior, o segundo alerta vermelho abrange a região Sul do Estado e tem validade das 11h desta terça-feira até meia-noite de quarta-feira. As orientações são para que, em caso de rajadas de vento, as pessoas não se abriguem embaixo de árvores e não estacionem seus veículos próximo de torres de transmissão e placas de publicidade. Isso para evitar possíveis descargas elétricas e ser atingido por queda de galhos.
Recomenda-se, ainda, que desliguem aparelhos ligados à corrente elétrica e guardem documentos importantes em sacos plásticos, além de evitar permanecer ao ar livre. Em caso de dúvidas ou emergências contate a Defesa Civil (199) e o Corpo de Bombeiros (193).
Fonte: GZH.
