Pesquisa mostra prejuízos de setores atingidos por decretos

Principal alvo das restrições impostas pela pandemia tanto no sistema de distanciamento controlado quanto do novo modelo 3 As, o setor de bares e restaurantes acumula dívidas. Segundo Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), dois terços dos estabelecimentos gaúchos estão com pagamentos em atraso. Os principais débitos estão relacionados ao Simples Nacional, aluguel – com uma alta de mais de 30% do IGP-M em 12 meses -, e contas como água, luz e gás. Todos os gastos fixos têm tendência de alta nos próximos meses. Somente a água será de 12%.

O setor foi duramente penalizado pelas restrições impostas pelo governo do Estado, em especial, neste ano. Por quase 60 dias, atividades não essenciais ficaram suspensas em todo o Rio Grande do Sul entre 18h e 5h. A decisão inviabilizou o funcionamento no turno da noite, principal fonte de renda para muitos estabelecimentos. Até o mês de abril, segundo a Associação de Hotéis, Restaurantes e Agências de Viagem e Turismo de Santa Maria (Ahturr), o prejuízo no setor alimentício foi de R$ 13 milhões.

fonte: Diário Santa Maria

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