‘Tráfico de drogas é o “carro-chefe” da violência e criminalidade’, diz delegado

Mesmo que as facções oriundas do Vale dos Sinos não tenham se instalado na cidade depois de inúmeras tentativas em 2017 e 2018, continuam existindo diversos pontos de tráfico autônomos, ou seja, não estão vinculados a uma facção.  E nessa escala de crescimento, inevitável, segundo o delegado, o número de prisões em flagrante por tráfico de drogas dobrou: em 2018 foram oito registros, e em 2019, 17. “Olhando os índices do Estado, percebemos que diminui o latrocínio, roubo de veículo, crimes passionais, furto e roubo, mas o tráfico não, a cada ano aumenta a quantidade de droga apreendida”, compara o delegado Ferrugem. 
Ferrugem explica que os pontos de tráfico onde são realizadas as prisões são os mesmos, mas que esse ciclo não se finaliza pois ele é alimentado pela própria sociedade de modo geral, tanto a classe alta, quando a menos favorecida economicamente. “O tráfico é um ciclo que fomenta uma série de crimes: furtos, violências e brigas que podem levar a homicídios. O tráfico é o carro-chefe, por mais que se combata, a tendência é aumentar”, destaca Ferrugem. 
Neste ano, houve uma intensificação por parte da Força Tática da Brigada Militar, que realizou diversas prisões, assim como a Polícia Civil. 

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